A sociedade da informação constituída no século XX e XXI é marcada pela busca intensa por uma comunicação flutuante, onde o tempo de suas divulgações não pode esperar.
Será que essas informações divulgadas na Internet, rádios, jornais, TV’s, revistas, possuem uma verdadeira representação da sociedade? A busca pela denuncia política por grandes impérios midiáticos, cujo verdadeiro objetivo é o publico consumidor para manter o seu patrocinador, e não a busca de valores que constroem a sociedade. A manipulação da imagem, para manipular o telespectador e manter o controle do que as pessoas assistem, construindo um modelo de cidadão, já que o sistema precisa de um padrão preferencialmente consumista.
Os veículos de comunicação não são sinônimos de verdade. Orson Welles quando fez Guerra dos Mundos em 1941, anunciou no rádio que o EUA estava sendo invadido por naves espaciais, mesmo explicando que era uma peça de ficção deixou o país em um furor de pânico, provando o poder da comunicação e da palavra.
O que lemos, ouvimos, assistimos? Será se devemos sempre naquilo que está lá? Por que não produzirmos a nossa própria noticia?
A educação é cada vez mais feita pelos veículos de comunicação, que não dão direito de escolha a ninguém, o padrão educativo dos programas televisivos é absurdo, sobram poucos que são discriminados porque não estão nesse padrão.
Quando a televisão chegou à casa das pessoas seu objetivo inicial não foi o de educar, mas sim de entretenimento. Imagine a qualidade dos programas! No Japão depois da segunda guerra mundial os EUA possuíam o controle daquele país e usou a TV para doutrinar as pessoas, e não funcionou, povo japonês percebeu, ou seja, a TV sempre possuiu o interesse de criar padrões de comportamento.
A resistência da cultura a esta invasão dos impérios da comunicação, é urgente, para manter características culturais que estão sendo dilaceradas, e mudando de maneira equivocada seu modo fazer, buscar, pensar e produzir, cultura, mais precisamente arte, servindo a interresses de se trabalhar em busca de uma igualdade globalizada, mudando sua cultura e não evoluindo com ela. Isso é um erro. Descaracterizando-se perdendo traços das individualidades.
A arte precisa questionar os modelos impostos por aqueles que auto intitula-se representantes da sociedade, patronos da moral e dos bons costumes, onde as informações chegam a nós de forma contraditória e controlada.
Os artistas precisam sair dos teatros, galerias de arte, cinemas, museus, procurando uma nova atitude artística, um novo posicionamento cultural, dando direito de escolha à todos e todas, quem saber até invadir TV´s, internet, produzir jornais, criando uma contra-informação fazendo perguntas a verdades impostas. Quebrar os padrões.
A falta de subjetividade do cinema americano salva-se alguns, deixou o mundo com preguiçar de pensar, e sua estética. Que estética? Violência gratuita, sem a construção de imagem, mostra a falta de compromisso do cineasta que o fez, e de quem o veicula, pois a arte enlatada sempre terá o mesmo gosto, a construção de uma narrativa previsível, repetitiva, não surpreende e me faz dormir nas salas de cinema.
Ao fazer uma arte compromissada com a estética, e novos anseios da sociedade, buscando o limite da linguagem artística, deixando de ser convencional mudando o seu comportamento, sem subestimar o espectador mostrando-se ao publico, o convencendo de que é necessária uma nova atitude com o mundo.
Assim incomodaremos!
Será que essas informações divulgadas na Internet, rádios, jornais, TV’s, revistas, possuem uma verdadeira representação da sociedade? A busca pela denuncia política por grandes impérios midiáticos, cujo verdadeiro objetivo é o publico consumidor para manter o seu patrocinador, e não a busca de valores que constroem a sociedade. A manipulação da imagem, para manipular o telespectador e manter o controle do que as pessoas assistem, construindo um modelo de cidadão, já que o sistema precisa de um padrão preferencialmente consumista.
Os veículos de comunicação não são sinônimos de verdade. Orson Welles quando fez Guerra dos Mundos em 1941, anunciou no rádio que o EUA estava sendo invadido por naves espaciais, mesmo explicando que era uma peça de ficção deixou o país em um furor de pânico, provando o poder da comunicação e da palavra.
O que lemos, ouvimos, assistimos? Será se devemos sempre naquilo que está lá? Por que não produzirmos a nossa própria noticia?
A educação é cada vez mais feita pelos veículos de comunicação, que não dão direito de escolha a ninguém, o padrão educativo dos programas televisivos é absurdo, sobram poucos que são discriminados porque não estão nesse padrão.
Quando a televisão chegou à casa das pessoas seu objetivo inicial não foi o de educar, mas sim de entretenimento. Imagine a qualidade dos programas! No Japão depois da segunda guerra mundial os EUA possuíam o controle daquele país e usou a TV para doutrinar as pessoas, e não funcionou, povo japonês percebeu, ou seja, a TV sempre possuiu o interesse de criar padrões de comportamento.
A resistência da cultura a esta invasão dos impérios da comunicação, é urgente, para manter características culturais que estão sendo dilaceradas, e mudando de maneira equivocada seu modo fazer, buscar, pensar e produzir, cultura, mais precisamente arte, servindo a interresses de se trabalhar em busca de uma igualdade globalizada, mudando sua cultura e não evoluindo com ela. Isso é um erro. Descaracterizando-se perdendo traços das individualidades.
A arte precisa questionar os modelos impostos por aqueles que auto intitula-se representantes da sociedade, patronos da moral e dos bons costumes, onde as informações chegam a nós de forma contraditória e controlada.
Os artistas precisam sair dos teatros, galerias de arte, cinemas, museus, procurando uma nova atitude artística, um novo posicionamento cultural, dando direito de escolha à todos e todas, quem saber até invadir TV´s, internet, produzir jornais, criando uma contra-informação fazendo perguntas a verdades impostas. Quebrar os padrões.
A falta de subjetividade do cinema americano salva-se alguns, deixou o mundo com preguiçar de pensar, e sua estética. Que estética? Violência gratuita, sem a construção de imagem, mostra a falta de compromisso do cineasta que o fez, e de quem o veicula, pois a arte enlatada sempre terá o mesmo gosto, a construção de uma narrativa previsível, repetitiva, não surpreende e me faz dormir nas salas de cinema.
Ao fazer uma arte compromissada com a estética, e novos anseios da sociedade, buscando o limite da linguagem artística, deixando de ser convencional mudando o seu comportamento, sem subestimar o espectador mostrando-se ao publico, o convencendo de que é necessária uma nova atitude com o mundo.
Assim incomodaremos!